CULTURAS E TURISMOS DA PARAIBA
CULTURAS PARAIBANA
Associação Artístico-Cultural de Cabedelo
AACC fundada em 22 de agosto de 1985, é uma entidade civil sem fins lucrativos, com finalidades culturais, que tem por principal objetivo desenvolver, fomentar, preservar e restaurar as manifestações artísticas e culturais da sociedade, a partir de situações geradas no contexto sócio-cultural do município do Cabedelo.
A associação foi reconhecida de utilidade pública municipal e estadual, respectivamente, através das leis nº 594 e nº 5.423, resultante do Projeto Cabedelo.
Desde a sua fundação, vem procurando incentivar as expressões artísticas da cidade de Cabedelo, prestando apoio a diversos grupos e segmentos culturais, como forma de resgate e preservação dos costumes populares e dos valores culturais do município, além de estimular grupos de teatro, folclore, dança, exposições de artes plásticas e visualidades, produção e comercialização do artesanato local.
Estimula movimentos sociais, com a sua participação efetiva no desenvolvimento turístico da cidade, no assessoramento ao poder público na formulação e implantação de sua política cultural, na criação de incentivos fiscais para os produtores culturais e, apóia ainda, montagens como a encenação do drama da "Paixão de Cristo", pelo Grupo de Teatro Amador Alfredo Barbosa (GTAAB).
A partir de 1991, dada a situação de abandono em que encontrava-se o Forte de Santa Catarina do Cabedelo, construída à época colonial pelos portugueses, que esteve abandonada e isolada por muitos anos, sendo depois, e até 1979, jurisdicionada ao Ministério do Exército, quando restaurada e fechada à visitação pública há mais de 20 anos, a AACC assumiu a responsabilidade pela sua conservação e preservação, reabrindo-a à visitação em 24 de março do mesmo ano e «com seríssimas dificuldades passou a administrá-la durante o dia, realizando diversas programações artísticas e culturais, até agosto de 1995, quando transferiu a sua gestão à Fundação Fortaleza de Santa Catarina.
Hoje a fortaleza funciona como centro cultural, onde a AACC trabalha na recuperação e incremento de seu acervo e revitalização de sua estrutura, divulgando o seu valor histórico e cultural e conscientizando a comunidade da necessidade e da importância de sua preservação.
Associação Paraibana de Astronom
APA é uma entidade sem fins lucrativos, fundada em João Pessoa, Paraíba, em 15 de maio de 1967, que visa divulgar a Astronomia e agregar os interessados em tal ciência. Um dos Sócios Fundadores foi o Professor Rubens de Azevedo, que também foi Diretor do Observatório Astronômico da Paraíba. Através da Lei Estadual No. 4.620, de 02 de Agosto de 1984, a APA foi reconhecida como Entidade de Utilidade Pública. No final de 2009, a APA firmou um acordo de cooperação técnico-científica com o IFPB (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba) para desenvolver em conjunto atividades relacionadas com a Astronomia. Dentro do IFPB, a APA trabalha juntamente com o NEPA (Núcleo de Estudos e Pesquisas em Astronomia) do IFPB. O projeto "Astronomia para Todos" é uma realização da APA e consiste de observações astronômicas públicas organizadas pelos membros da APA.
Cariris
Família linguística
Apesar de comprovadamente presente em todo o semi-árido nordestino, apenas quatro das línguas cariri chegaram a ser minimamente descritas, todas elas da região ao sul do rio São Francisco: o dzubukuá, falado por grupos no arco do submédio São Francisco (entre o que é hoje Petrolina e Paulo Afonso); o kipea, falado por índios que se tornaram conhecidos como quiriris (ou Kiriri) principalmente na bacia do Itapicuru, Bahia; e o camuru (ou cariri) e o sapuiá, de duas aldeias próximas na região de Pedra Branca (bacia do Paraguaçu), também na Bahia.
Os Sertões dos cariris
Toda a região marcada pela presença dos cariri e pela Guerra dos Bárbaros tem isto hoje muito distintitivamente assinalado em sua toponímia, no extenso arco de serras dos Cariris Velhos e dos Cariris Novos, respectivamente nas divisas entre Paraíba e Pernambuco e entre Paraíba e Ceará; na região do Cariri, a sudoeste de Campina Grande (também uma antiga missão de índios), na Paraíba, e, famosamente, no Vale do Cariri, que ocupa toda a bacia do Alto Jaguaribe, no sul do Ceará.
Kariris atuais
Vários grupos indígenas contemporâneos no Nordeste reivindicam ascendência dos cariris históricos. Entre eles, podemos citar: os kiriri, kaimbé, tumbalalá e pataxó-hã-hã-hãe, da Bahia; os kariri-xokó, karapotó, tingui-botó, aconã, wassu-cocal e xukuru-kariri, de Alagoas; os truká, pankará e atikum, de Pernambuco; e os kariri, do Ceará e Piauí.
Atualmente, a comunidade indígena kariri no município de Crateús possui 116 pessoas.
TURISMO NA PARAIBA
A Paraíba oferece aos seus visitantes uma infinidade de roteiros, que vão desde as praias do litoral, passando pelas cidades históricas e pelos canaviais e chegando ao Sertão.
O seu litoral conta com a Ponta do Seixas, local onde o Sol nasce primeiro, conta também com falésias, dunas, estuários, restingas, como a Restinga de Cabedelo, manguezais, áreas protegidas de Mata Atlântica e belíssimas praias. No interior destacam-se as inscrições rupestres em Ingá, os Vale dos Dinossauros em Sousa, Pedra da Boca em Araruna e[antigos engenhos de cana-de-açúcar, além de eventos como o Maior São João do Mundo, em Campina Grande, o Trem Forroviário em Galante, Circuito do Frio de Matureia em Matureia e o parque religioso Cruz da Menina em Patos.
Turismo de negócios
Os dois mais importantes municípios da Paraíba, João Pessoa e Campina Grande também são os principais pólos captadores de eventos do estado, trabalhando de forma permanente o segmento do turismo de negócios com a realização de congressos, seminários, feiras, exposições e reuniões as mais diversas.
A maioria dos eventos na capital, ocorrem no Espaço Cultural José Lins do Rego. E já está em andamento as obras de um moderno Centro de Convenções na área conhecida como Pólo Turístico Cabo Branco. Já em Campina Grande, o local escolhido para a maioria dos eventos é o Centro de Convenções Raymundo Asfora, com avançados equipamentos, localizado no Garden Hotel. Os dois municípios contam ainda com uma grande rede de hotéis com espaços adequados para a realização de eventos, no rastante do estado, o turismo de evento não aparece tanto quanto estas cidades, salvo em algumas ocasiões.
Praias da Paraíba
LITORAL NORTE
Baia da Traição
- Praia Baía da Traição;
- Praia de Camaratuba,
- Praia de Coqueirinho,
- Praia Giz Branco,
- Praia Trincheira,
- Praia das Cardosas,
- Praia do Forte,
Rio Tinto
- Praia de Campina,
- Praia de Barra do Mamanguape,
- Praia do Oiteiro,
Lucena
- Praia Costinha;
- Praia Gameleira;
- Praia Lucena;
- Praia da Ponta de Lucena;
- Praia do Fagundes.
Cabedelo
- Praia de Miramar ou do dique de Cabedelo;
- Praia da Ponta de Matos;
- Praia Areia Dourada
- Praia Formosa;
- Praia Camboinha;
- Praia do Poço;
- Praia da Ponta de Campina;
- Praia de Intermares;
- Ilha de Areia Vermelha;
- Praia Fluvial de Jacaré.
João Pessoa possui uma praia considerada Litoral Norte.
- Praia do Bessa;
LITORAL SUL
Partir de João Pessoa
- Praia de Manaíra;
- Praia Tambaú;
- Praia do Cabo Branco;
- Praia do Seixas;
- Praia Penha;
- Praia de Jacarapé.
- Praia do Sol.
- Barra de Gramame;
- Praia do Amor;
- Picãozinho
Conde
- Praia De Jacumã;
- Praia de Carapibus
- Praia de Tabatinga;
- Praia de Coqueirinho;
- Praia de naturismo de Tambaba;
- Praia Bela;
Pitimbu
- Praia do Graú
- Praia Bela
- Barra do Abiaí
- Praia das Falésias
- Praia do Pontal
- Praia de Pitimbu
- Praia da Guarita
- Praia Azul
- Praia dos Mariscos
- Praia do Marlin
- Ponta de Coqueiros
- Praia de Santa Rita
- Praia de Acaú
- Pontinhas
- Croas (enseada de corais em alto mar)
- Farolete de Pitimbu
- Pedra da Galé